“(…) Devo não apenas punir, mas punir e permanecer impune. Uma injustiça não é reparada quando a retribuição surpreende quem se vinga. Também não é reparada quando quem se vinga falha em se fazer notar à altura daquele de quem se vinga.
Deve ser conhecido que nem por palavras ou ações eu dei a Fortunato algum motivo para duvidar de minha índole. Continuei a sorrir para ele, e ele não percebeu que agora eu sorria com o pensamento do seu sacrifício. (…)”
Leia aqui o conto completo, em inglês
Anúncios
11 julho, 2016 at 6:07
[…] as profundezas da psique humana. Nossa proposta é apresentar os diálogos entre os contos “O Barril de Amontillado” e “Venha ver o pôr-do-sol”, exemplo fidedigno de intertextualidade entre a autora Lygia […]